Coisas de tontos

Existem várias coisas tontas e menos tontas sobre as quais podemos falar. Aqui vamos falar de muitas. Todos os temas e assuntos são dignos de serem apresentados. Queremos ser um Blog generalista com um pouco de tudo, desde piadas a assuntos financeiros.

sábado, 22 de setembro de 2012

Vinhos portugueses em alta com 153 medalhas em Berlim

Os vinhos portugueses conquistaram 153 medalhas no Concurso Internacional "Mundus Vini 2012", a maior 'prova cega' do mundo, na Alemanha, informou hoje o AICEP Berlim, em comunicado.


Os vinhos portugueses conquistaram 153 medalhas no Concurso Internacional "Mundus Vini 2012", na Alemanha, batendo assim o seu recorde anterior neste certame (139 medalhas em 2011), informou hoje o AICEP Berlim, em comunicado.
O "Mundus Vini 2012" foi organizado pela 12.ª vez pela editora alemã especializada em vinhos e bebidas alcoólicas Meininger Verlag GmbH. No conurso deste ano participaram 6.019 vinhos de 44 países (em 2011 foram 6.029 vinhos de 42 países).
O júri formado por 300 especialistas de 46 países, provou todos os vinhos, conforme o regulamento da "Organisation Internationale de la Vigne et du Vin (OIV)" o que tornou o evento a maior "prova cega" de vinhos do mundo.
No total, foram premiados 1.875 vinhos, e os vinhos portugueses, com 153 medalhas (123 em 2010, 139 em 2011), ocuparam o quinto lugar na avaliação dos países participantes.
O grupo português Enoport United Wines, com cinco medalhas de ouro e 10 de prata, foi considerado o melhor produtor europeu do "Mundus Vini 2012".
Entretanto, a editora Meininger Verlag GmbH, em cooperação com a ViniPortugal, publicou esta semana na sua revista mensal Weinwirtschaft, um destaque intitulado "Tudo menos Monótono", sobre o potencial dos vinhos portugueses no mercado alemão.
A Alemanha importou, no ano passado, vinhos portugueses no valor total de 34 milhões de euros, segundo a AICEP Berlim.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/vinhos-portugueses-conquistam-153-medalhas-em-berlim=f754599#ixzz271GMs28i

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O Insustentavel modelo da economia Alemã

O segundo recente milagre económico alemão reúne um largo consenso entre economistas e atrai a curiosidade dos políticos em vários continentes. Até o presidente Obama teria manifestado interesse em o estudar. A Alemanha acumulou excedentes externos de mais de 1 bilião de euros na última década. O instituto de análise económica alemão IFO prevê que este ano a Alemanha ultrapasse a China no volume de excedente externo (175 mil milhões de euros) e se coloque como o país líder mundial neste indicador. Mas, paradoxalmente, "o modelo é simplesmente insustentável", diz-nos o historiador britânico Adam Tooze, professor na Universidade de Yale, nos EUA, e considerado um dos principais especialistas em história económica alemã do século XX.
O estatuto de país "excedentário" tem sido visto como um instrumento de poder geopolítico e não é encarado, de modo algum, como uma expressão de importantes desequilíbrios que desestabilizam atualmente a zona euro e a União Europeia e que são uma ameaça para a economia alemã no longo prazo. Essa é a tese de Tooze, autor de "The Wages of Destruction: The Making and Breaking of the Nazi Economy" e encarregado pelo ministério das Finanças alemão de escrever a história da dívida pública alemã durante o Terceiro Reich. "Falamos, recorrendo à moral, das virtudes da exportação e dos vícios dos défices. Mas, num sistema fortemente interligado, como é a zona euro, os dois lados - excedente e défice - estão diretamente conectados", recorda o professor de Yale.

Investimento interno está em mínimos


Com uma agravante: o modelo atual alemão não é uma repetição do milagre alemão do pós-2ª Guerra Mundial nem uma "cópia" dos percursos dos "tigres" do Pacífico. "De facto, o que temos visto desde o ano 2000 não é o regresso triunfante a um modelo historicamente provado. O que estamos a assistir é à sua desintegração e corrupção. Nos anos 1950, o investimento doméstico na economia alemã disparou. A Alemanha não se reconstruiu apenas - transformou a sua infraestrutura", prossegue o historiador para surpresa de muita gente.
Recentemente, a degradação do atual modelo económico alemão foi dupla, aponta Tooze: "Hoje em dia há um nível de exportação elevado. Mas os trabalhadores alemães não ganharam nada de substancial em termos de rendimento numa década. Os lucros estão em níveis recorde, mas, como as empresas alemãs se globalizaram, o investimento saiu da economia alemã. Globalizou-se. O investimento em capital na economia alemã está em níveis mínimos recorde. Desde 2000, o investimento líquido na economia alemã em termos de percentagem do PIB está no nível mais baixo de sempre, historicamente registado, excluindo, naturalmente, o período da Grande Depressão".
Esses são os calcanhares de Aquiles do modelo alemão, diz o historiador económico. Fraquezas estratégicas que são agravadas pela famosa "regra de ouro" da austeridade plasmada constitucionalmente. Esta regra retira flexibilidade na resposta das políticas económicas às circunstâncias. Mais grave, ainda, quando se pretende torna-la uma norma europeia: "Sem dúvida que em federações há boas razões para se adotarem regras orçamentais fortes. Permitem prevenir contra o despesismo e restringir a atuação de atores indesejáveis. Mas estas regras têm de ser desenhadas com inteligência. Devem dar flexibilidade estratégica e não excluir liminarmente a possibilidade de uma política económica democrática inteligente". Além do mais, sublinha o professor de Yale, "há que fazer uma distinção clara entre despesa corrente e investimento". "A despesa corrente deve ser controlada firmemente. Ajustada em função do ciclo económico, ela deve ser coberta pelas receitas correntes. Mas, em contraste, o investimento de longo prazo deve ser financiado por dívida de longo prazo, e sobretudo, como é o caso alemão agora, quando os juros estão muito baixos" [menos de 1% no prazo a cinco anos e pouco mais de 1,5% no prazo a dez anos, tomando em conta a referência do mercado secundário da dívida].

As lições da República de Weimar

A atual doutrina alemã, misturando mercantilismo com austeridade, tem, ainda, uma outra implicação, no plano geopolítico. "Os países excedentários não ganham nada a longo prazo com a sua posição de recusa de cooperação [com os deficitários]. O sistema que permitiu a certos países acumularem excedentes está a caminho do ponto de colapso", refere-nos Adam Tooze.
Uma atuação desse tipo foi trágica na última fase da chamada República de Weimar alemã nos anos da Grande Depressão, recorda o historiador. "Sem cooperação, sobretudo por parte dos países excedentários, um sistema rígido - como era, então o do padrão ouro na Alemanha e é hoje o da Zona Euro - implica uma pressão deflacionária enorme aos membros mais fracos, e isso ainda mais quando os mercados financeiros estão assustados. A principal lição que se tira desse período é que ou se avança na cooperação, ou, então, o melhor é quebrar o sistema de câmbios fixos".
Na altura, a Alemanha era um país deficitário, onde inclusive, na parte final da República de Weimar, o chanceler Heinrich Bruening optou, entre 1930 e 1932, por uma política de austeridade extrema, sendo então injuriado pela população como o "chanceler da fome". A catástrofe económica alemã a que se chegou em 1933 e a intransigência da França sobre as reparações relativas à 1ª Guerra Mundial, catapultaram o partido Nazi para o poder e mergulharam, depois, a Europa em nova guerra. Este é o período da história alemã do século XX em que se devem procurar lições para hoje, chama a atenção Adam Tooze. E não no muito referido período de hiperinflação do início da República de Weimar, entre 1921 e 1924, anterior à Grande Depressão.
As lições da República de Weimar

A atual doutrina alemã, misturando mercantilismo com austeridade, tem, ainda, uma outra implicação, no plano geopolítico. "Os países excedentários não ganham nada a longo prazo com a sua posição de recusa de cooperação [com os deficitários]. O sistema que permitiu a certos países acumularem excedentes está a caminho do ponto de colapso", refere-nos Adam Tooze.
Uma atuação desse tipo foi trágica na última fase da chamada República de Weimar alemã nos anos da Grande Depressão, recorda o historiador. "Sem cooperação, sobretudo por parte dos países excedentários, um sistema rígido - como era, então o do padrão ouro na Alemanha e é hoje o da Zona Euro - implica uma pressão deflacionária enorme aos membros mais fracos, e isso ainda mais quando os mercados financeiros estão assustados. A principal lição que se tira desse período é que ou se avança na cooperação, ou, então, o melhor é quebrar o sistema de câmbios fixos".
Na altura, a Alemanha era um país deficitário, onde inclusive, na parte final da República de Weimar, o chanceler Heinrich Bruening optou, entre 1930 e 1932, por uma política de austeridade extrema, sendo então injuriado pela população como o "chanceler da fome". A catástrofe económica alemã a que se chegou em 1933 e a intransigência da França sobre as reparações relativas à 1ª Guerra Mundial, catapultaram o partido Nazi para o poder e mergulharam, depois, a Europa em nova guerra. Este é o período da história alemã do século XX em que se devem procurar lições para hoje, chama a atenção Adam Tooze. E não no muito referido período de hiperinflação do início da República de Weimar, entre 1921 e 1924, anterior à Grande Depressão.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Li agora mesmo este comentário numa noticia publicado sobre o mundo do Futebol e sobre o proximo encontro entre a Alemanha e Grécia.

Privatizações em Portugal. A parodia continua.

No nosso pais "irmão" a Espanha, recusou vender 20% do capital da REE, que gere a sua rede eléctrica, aos chineses da State Grid (que controlam a REN em Portugal). O governo espanhol, preocupado com a manutenção de sectores estratégicos nas mãos do Estado, recusou a oferta. Que chegava aos 1150 milhões de euros...
A decisão faz as delícias dos que defendem que há sectores que não podem cair nas mãos de estrangeiros (questão levantada aquando da privatização da REN). Mas o ponto não é esse: é a diferença de tratamento entre Portugal e Espanha. Vejamos: Espanha teve de pedir 100 mil milhões de euros para tapar os buracos dos seus bancos; e está a negociar com Bruxelas um resgate total da sua economia. Mas se o país precisa de dinheiro, porque não vende os seus "anéis"? Portugal, confrontado com o mesmo problema, foi obrigado a vender os seus, vendendo empresas como a REN, EDP, TAP... Com que argumentos se impõe a privatização de empresas em Portugal e se autoriza que continuem nas mãos do Estado em Espanha?

Acresce que existem outras razões, para além da falta de dinheiro, que recomenda a venda de empresas públicas: a redução do peso do Estado (para tornar a economia mais competitiva. Ora se este argumento foi utilizado com Portugal, devia ser também utilizado com Espanha. A menos que... bem, a menos que Bruxelas esteja a tratar de forma mais "simpática" países com mais peso que Portugal. Suspeita que ganha peso devido ao tratamento que Espanha e Itália têm merecido nas últimas semanas, a propósito dos seus custos de financiamento.

É a confirmação da teoria de que todos os países são iguais... mas há uns mais iguais que outros. Uma vergonha.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A altura das acções, já estamos em Bull market?

Muitas pessoas perguntam se já estamos em Bull market e se já é boa altura para investir novamente em acções?

Na minha opinião, ainda não estamos em bull market. Mas começa a ser boa altura para investir em acções novamente.

O que se prespectiva é a nova queda dos juros para suster a sangria que tem sido as dificuldades de financiamento à economia europeia. Com isto teremos muito mais dinheiro disponivel e muito mais barato.

E já repararam nos valores em que andam as acções?
Andam nos valores mais baixos dos ultimos 10 anos... Será que é bom investimento. Acho que já estamos a chegar a uma altura de viragem.
Mas nunca se sabe e pode ainda não ser o fundo. No entanto eu já apostaria numa subida das acções. esteja atento nos proximos tempos. pode valer a pena fazer investimentos nesta area brevemente.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Como ajudar o melhor amigo do Homem através de Likes e click's!

Esta é uma campanha que merece ser divulgada tanto pela criatividade da mesma em termos de marketing, barata e com enorme visibilidade, como pelo resultado que atinge que me agrada bastante.

Esta campanha e a de "Vamos alimentar um cão com o Coisas!"

Felizmente existem Associações e pessoas que se dedicam a ajudar os animais a evitar o seu final previsivel de abate ou o atropelamento.

Como muitas pessoas não consigo encontrar mais tempo e dinheiro para ajudar estas organisações para alem de contribuir com algum alimento quando existem campanhas de recolha, uns donativos esporadicos e pouco mais... Mas com esta campanha podemos realmente ajudar a alimentar alguns animais e quem sabe salvar-lhes a vida. Quantas vezes ajudamos os outros? Poucas certo? Por isso vamos lá a ajudar estes pequenos amigos de quatro patas.

Esta campanha não reqrur qualquer dinheiro, apenas algum tempo, curiosodade e vontade de clicar.

Achei que a campanha estava um pouco confusa e não se entendia bem. Por isso decidi colocar este post no sentido de divulgar e ajudar a explicar como isto funciona. A campanha já existiu o ano passado mas era em moldes diferentes.

Existe um regulamento que pode ser consultado e onde está tudo descrito mas vou sintetizar.

Temos de ir à pagina que tem os anuncios dos cães e escolher um deles.
Depois é só clicar no botão que diz " alimentar".
Com isto faz um "voto". Pode clicar uma vez por dia em cada anuncio de um cão diferente.Quando um cão atinge os 1000 "votos" "ganha" 1kg de ração.
No maximo cada cão poderá receber 50kg de ração.

Isto é uma grande ajuda para estes animais e algo que acho que deveremos tentar suportar.
Podemos tambem partilhar via Facebook ou G+ fazendo likes na campanha ou nos anuncios.

Alem disso pode contactar as associações para ajuda extra.

Uma boa forma de empregar dinheiro destinado ao marketing e usar essas verbas para algo construtivo e solidário com a sociedade atingindo os mesmos objectivos ou melhores.
A unica coisa que temos de fazer é clicar num botão. E com isso ajudamos a alimentar aquele animal.
Dificil? Acho que não? Mas como funciona?

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Lets Bonus! Vale a pena?

Todos os dias surgem novos meios de publicidade e de ofertas. Promoções e todo o tipo de formas de poupar dinheiro através de cupons de desconto e produtos ou serviços adquiridos antecipadamente.

Por vezes as pessoas perguntam se vale ou não a pena estas ofertas tipo letsbonus!

Para as empresas ou pessoas que estão a oferecer os serviços parece que não é muito bom. Estes colocam as suas ofertas e em cada venda que fazem basicamente não ganham nada ou ganham muito pouco. A maior parte fica para a empresa Letsbonus!

Mas tem uma grande vantagem. É uma forma relativamente barata de se darem a conhecer e angariar cliente primários. Que depois tentam fidelizar para os seus serviços. É mais ou menos como qualquer campanha de distribuição de panfletos com a vantagem que o que é gasto atinge efectivamente pessoas que tem interesse nos seus serviços e embora tenham o custo de prestar o serviço a preços quase ridulos, ou seja com prejuízo, é um prejuízo em algo que já se tem disponível. Trabalhadores, equipamentos, matéria prima... Não é excelente mas é marketing. E como tal tem de ter custos.

E para as pessoas? Cliente??
Ai sim acho que vale muito a pena. Se bem feito e bem ponderado podemos usufruir realmente de algumas vantagens e de reduções de preços substancias em coisas que de outra forma até nem faríamos.
Quem irai gastar uma pequena fortuna para jantar num restaurante de luxo, porque já ouviu dizer que é muito bom e que se come muito bem? Quem arrisca? Eu não!
Mas agora se isso for pelo mesmo valor que vou jantar à telepizza???..... Bem talvez valha a pena experimentar... Nem que seja só uma vez.
Por isso para o eventuais clientes é óptimo pois podem obter serviços e produtos que de outra forma não poderiam ou estariam na disposição de "pagar para ver".
Depois se ficarem fãs então voltam. Ou não. Mas pelo menos podem dizer e comentar com familiares e amigos sobre o assunto e quem sabe aconselhar.

Os Riscos!
Ora bem também tem alguns riscos:

Normalmente todos estes vouchers tem um prazo de validade. Por vezes é reduzido esse prazo. outras vezes existe a possibilidade de não podermos imediatamente usufruir do serviço e como tal vamos adiando e deixando para mais tarde... Quando damos por isso já foi! E já tendo caducado significa que gastamos o dinheiro e não tivemos o produto. Algo a ter em conta e estar atento. Não embarque na euforia de comprar. Pense bem se vai ter possibilidade de usar antes da expiração da validade.

Outra coisa é que os vouchers por vezes são apenas para uma pessoa. Outras para duas.
Isso significa que algumas vezes pode olhar para uma campanha para um Jantar num restaurante Gourmet e pensar que vale a pena para levar a sua cara metade num jantar romântico. Se for um voucher para uma pessoa significa que terá de comprar 2 o que, obviamente, Duplica o Preço!
Ou então não compra os dois e quando chegar ao restaurante percebe que ou passa a vergonha de se levantar e sair ou terá de usar o vouchers para si e pagar o da outra pessoa ao preço "normal"... Requer algum cuidado para não passar vergonhas ou então ter de gastar algo que não esperava. Apenas porque não reparou que a promoção era para uma e não 2 pessoas.

Outra situação é não repararmos que estes vales são apenas validos para uma vez! Ou seja, não pode usar dois vouchers a mesma pessoa. Se viu uma promoção para massagens e é bastante atractiva, até porque tem vários meses de validade, pode pensar em comprar duas ou três para fazer uma mensalmente... Tenha atenção pois na maior parte das vezes isso não é possível. Pode usar aquele serviço apenas uma vez. Claro que pode dar a alguém como oferta. A um amigo ou familiar, mas isso significa que gastou o dinheiro e a essa pessoa até pode não ser convincente ou interessante... O seu marido talvez não aprecie um desconto para poder ir fazer a depilação... Isso requer alguma atenção pois nem sempre é muito claro. Mas faz sentido, tendo em visto o propósito de dar a conhecer e funcionar como marketing que as pessoas não possam comprar em barda os serviços para irem usando ao longo do tempo com desconto considerável.

Por isso tenha atenção a algumas pequenas asneiras que cometemos quando começamos a usar estes serviços. Mas tirando isso é optimo e pode registar-se ajudando amigos a ganharem mais dinheiro e se recomendar aos seus amigos tambem pode ganhar mais algum dinheiro com a primeira compra dele.

Registar na letsbonus!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Obrigações de Empresas. Fazer ou não?

As obrigações estão a oferecer taxas de rentabilidade acima dos depósitos bancários, mas têm mais risco e menos liquidez e custos associados que podem não ser desprezíveis.
Estas características levam João Sousa, coordenador da revista Proteste Investe, da Deco Proteste, a defender que a decisão de investimento deve ser tomada em função "do perfil de cada investidor".

Sem perder de vista a questão da diversificação do risco de aplicação de poupanças, na célebre expressão de "não colocar os ovos todos no mesmo cesto", é preciso ter em conta algumas características específicas das obrigações. Nesse sentido, João Sousa destaca que o investidor deve ter a noção de que está a emprestar dinheiro a uma empresa e que essa aplicação não está abrangida pelo Fundo de Garantia dos Depósitos, que só se aplica aos depósitos bancários.

Refere ainda a questão da liquidez, ou seja, os depósitos podem ser levantados a qualquer momento sem perda do capital (apenas de juros). Já nas obrigações, a mobilização antes dos prazos (de três anos em todas as emissões, salvo na PT, que é de quatro) pode acarretar perda de capital investido.

As obrigações vão estar cotadas na bolsa de Lisboa, mas praticamente não há negócios, pelo que a venda apressada dos títulos pode implicar uma queda do valor unitário da obrigação.

Importante é também a questão dos custos, que podem anular ou penalizar os pequenos investimentos e que se diluem em aplicações mais elevadas. Conforme as instituições, pode haver lugar a uma comissão de subscrição, que pode variar entre valores fixos, em alguns casos na ordem dos 10 euros, ou depender do montante aplicado. A guarda de títulos pode assumir custos elevados, atingindo 40 euros anuais em vários bancos, mas noutros é superior. A situação tem de ser avaliada caso a caso, já que se o cliente tiver conta de guarda de outros títulos, num determinado montante, pode estar isento.

Nos preçários dos bancos estão ainda previstas comissões pelo processamento de juros, que podem ser fixas ou uma percentagem sobre o valor a transferir. Nas emissões já realizadas, o pagamento de juros é semestral. E poderá ainda haver lugar a uma comissão no final do prazo da emissão, pelo pagamento do capital e juros.

Sem a componente dos custos, a simulação da taxa de rentabilidade de uma aplicação de mil euros, nas Obrigações Continente, que paga uma taxa bruta de 7%, corresponde a uma taxa liquida de 5,250%, o que garante um valor de juros no final do ano de 52,50 euros, ou 154,13 euros nos três anos. Na aplicação de cinco mil euros, o valor de juros no final do período sobe para 787,50 euros

No caso da PT, que oferece a mesma taxa da EDP, a taxa bruta é de 6,25%, o que corresponde a uma taxa anual líquida de 4,688%, o valor de juro anual gerado é de 46,88 euros e no final do prazo de quatro anos é de 187,50 euros. A aplicação de cinco mil euros, no final dos quatro anos, rende 937,50 euros.
fonte:http://economia.publico.pt

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Portugal Investment information

"Portugal Economy Probe" é o nome do "site" que será lançado, oficialmente, na próxima semana, no qual passará a estar disponível, em língua inglesa, toda a informação sobre a economia nacional, necessária para dar a conhecer a realidade portuguesa. Esta página, que conta já com vários visitantes, terá como objectivo aproximar os investidores estrangeiros do País.

É uma iniciativa válida e interessante de divulgaçõ da marca " Potugal " no mundo.
Temos de dar a conhecer o nosso pais e o que fazemos e para isso todas as iniciativas são válidas. O mundo da Internet é um excelente meio de comunicação e divulgação que dá aos pequenos uma grande capacidade de divulgação.

Vamos divulgar Portugal e este site que pretende ajudar investidores a apostarem em Portugal.


"Portugal Economy Probe" is the name of the new site that will be available, in english, with information about Portuguese economy, necessary to make investors aware of the Portuguese realaty. This iniciative, already has sevral followers and aims to suplly foren investors with the est information to active invest in business in the country.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Futebol e reputação



quinta-feira, 24 de maio de 2012

IPO Facebook ou a arte de roubar a toda a cela

Esta noticia faz parte de uma serie de Noticias recentes relacivamente à oferta publica de Venda inicial do Facebook.
O Facebook tem milhoes de users logo a maioria das pessoas assumiu que quando entrasse em bolsa seria um sucesso estrondoso como foi o Google.
Desde o inicio tive duvidas... Agora vem as noticias:
"Banco responsável pela colocação do Facebook em bolsa baixou previsões para os resultados da empresa e terá alertado apenas alguns clientes.
O Morgan Stanley está a ser alvo de críticas pela forma como conduziu a oferta pública inicial do Facebook, que continua a negociar em bolsa a um valor inferior ao preço a que os títulos foram vendidos aos investidores.

Quando já decorria o “road show” para o Facebook atrair investidores, o analista do Morgan Stanley reviu em baixa as suas projecções para os resultados da companhia. Nada de extraordinário se o Morgan Stanley não fosse o banco o principal responsável pela operação de colocação da empresa em bolsa e também o facto de ter alertado apenas alguns potenciais investidores.

A notícia está a ser avançada pela Reuters, que conclui que a má prestação das acções do Facebook em bolsa estará relacionada com este alerta dos analistas do Morgan Stanley. A revisão em baixa das estimativas (de forma “significativa” para o segundo trimestre) ocorreu depois do Facebook ter inserido no prospecto do IPO um alerta sobre o facto de os utilizadores estarem a usar a rede social cada vez mais a partir de dispositivos móveis, onde é mais difícil captar receitas publicitárias.

Segundo a mesma fonte, também o Goldman Sachs e o JPMorgan, bancos que também participaram no IPO, terão revisto em baixa as estimativas para o Facebook.

“Isto foi feito durante um ‘road show’ – nunca vi nada disto em 10 anos”, disse à Reuters uma fonte, que trabalha num dos fundos de investimento a quem a Morgan Stanley fez chegar as novas estimativas dos seus analistas.

Mas nem todos os investidores que estavam interessados no Facebook terão recebido esta informação. Sobretudo os particulares, que praticamente não conseguiram comprar acções no IPO.

Recorde-se que o Facebook vendeu as acções aos investidores ao preço mais elevado do intervalo pré-definido (34 a 38 dólares). A elevada procura dos investidores levou também o Facebook a vender mais acções do que o inicialmente previsto.

Ao contrário do que muitas expectativas apontavam, o Facebook registou uma fraca estreia em bolsa. No dia de estreia chegou a tocar nos 45,00 dólares, depois de ter subido 18% nos primeiros minutos de negociação. Mas esta subida foi sol de pouca dura. Ontem caíram mais de 10% e hoje já estiveram a descer 8,96% para 30,98 dólares.

Seguem a meio da sessão em Wall Street com uma perda mais contida de 3,85% para 32,71 dólares.
A esta cotação a empresa está avaliada em 89,6 mil milhões de dólares, uma queda de 14,5 mil milhões de dólares face à capitalização bolsista tendo em conta o preço do IPO. "

O Original pode ser encontrado em : http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=558227

Ora o facto de o Facebook ser uma rede social de enorme sucesso e ter milhoes de utilisadores não significa nada na verdade. O Google é muito diferente... Inovou e criou serviçoes que realmente consegue rentabilizar. O Facebook ainda estamos para ver...
Logo quando soube da colocação em Bolsa da mais famosa rede social do mundo fiquei excitado e a pensar que poderia ser bom negocio... Mas por outro lado achei que havia qualquer coisa de estranho...
Não me surpreendeque muita gente acreditasse num sucesso imediato e fulminante das acções e que se tenha vindo a revelar um flop. Até ai nada de estranho. É o normal no mundo do risco financeiro.
Contudo existem outras questões.

Como pode o banco que faz a colocação em Bolsa avaliar a empresa dizer que ela vale X e depois uma semana antes avisar ALGUNS clientes para não investirem pois será mau negocio?
Simples, alguem ganhou muito dinheiro com isso, e alguem perdeu muito dinheiro com isso.
O raciocinio e desonesto mas relativamente simples:
"sabemos quanto vale, sobrevalorisamos para vender por valor muito superior, como é uma empresa mediatica e cheia de utiliadores, amigos, apoiantes e fanaticos do seu uso dificilmente as pessoas conseguirãõ resistir a comprar uma parte de uma empresa que usam diariamente para comunicar, divertir, etc..."
Logo os pequenos investidores alavancados no sucesso do uso do Facebook bem como em analises que omitiam e colocavam açucar na operação foram a correr comprar. E levaram barrete. Perderam dinheiro. E muito. É triste mas a verdade é que nesta aldeia global já existem interesses mundias que se dedicam a depenar legalmente os mais pobres e menos informados. E este tipo de bancos de investimento não passam de bandos de aldrabões que manobram a informação e as condições do mercado a seu bel prazer, sob o estigma de pessoas de bem e instituições respeitadas e que existem para servir os seus clientes, mas que na verdade já são apenas maquinas de fazer dinheiro a qualquer custos e por quaisquer meios...

Atenção a estas empresas e instiruições. Debaixo da capa de pessoa séria e respeitavel excondesse muitas vezes um aldrabão que vos vai depenar do dinheiro.

sábado, 7 de abril de 2012

Economia Nacional e o valor do Mar

Paris-Telheiras

"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez porque, esta semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco. Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico.

Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea do Haiti… Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso, tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.

Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano. Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras… fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras. Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.

Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.

Eu, às vezes penso: o que não poupávamos se Portugal tivesse mar. Boa Páscoa.




Nota: O autor escreveu esta crónica segundo os princípios da Sexta-feira Santa: só peixe, sem referências a carne. E algum vinho…

"

Artigo original escrito por João Quadros No Jornal de Negocios.
Esta é uma grande verdade sobre a nossa economia. Os Agricultores, Pescadores e outros estão presos a regras europeias que dificultam a sua vida e os preços são completamente esmagados pelas grandes superficies comerciais. Depois importamos dos destinos mais exoticos a nossa alimentação como se ela não existisse na nossa terra e no nosso Mar.

Concuma o que é natural e nacional. Mesmo que por vezes seja um pouco mais caro.
Produza os seus alimentos ou troque com os seus vizinhos e conhecidos. Uma boa forma de se alimentar melhor, poupar dinheiro, gastar menos em impostos e ajudar a economia nacional.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

WAZZUB - Como tentar ganhar algum Dinheiro na Net

Ora bem... Algo que todos estamos à procura...
Uma forma fácil e rápida de ganhar dinheiro na internet sem fazer nada... Interessado? LOL
Bem, a verdade é que essas coisas não existem... Mas existem algumas que podem parecer fáceis, mas que não são tão simples... Mas... apesar de tudo podem eventualmente dar mais uns cobres de rendimento se tivermos disposição para perder algum tempo.

Outra coisa é que existe bastante são burlas na net. Como em qualquer coisa, certo... Uma coisa que não faço; é investir dinheiro com a promessa que eventualmente pode dar algum retorno se fizermos isto e aquilo... etc... Não o vou fazer porque sei que não consigo, muito embora muitas pessoas ganhem efectivamente dinheiro com isso, alguns bastante... Mas é preciso ser um grande vendedor e fazer isso de forma agressiva, coisa que não me agrada....

Mas a verdade é que também existem novos negócios e novas formas de os fazer que podem dar algum resultado... Novos conceitos, novas ideias, novas perspectivas, novas formas de fazer mover o dinheiro. Quem ganha é quem está "na crista da onda". Quem pensaria que o Facebook iria valer tanto como vale? E efectivamente... Porque? Eu explico. Porque é uma enorme base de dados o que torna mais rentável a quem investe dinheiro em publicidade chegar a quem realmente interessa com menor custos e assim com maior rentabilidade... É óbvio.

Aquilo que vou agora publicar é algo que efectivamente não posso garantir que dará muito dinheiro ou sequer que dará dinheiro algum... É apenas uma daquelas tentativas que acho que poderá fazer algum sentido e que se realmente funcionar não perdi nada... Apenas forneci o meu e-mail e o meu nome... Mais que pode acontecer é que recebo mais uns quantos mails de publicidade que vão directamente para o lixo, como já acontece actualmente.

O novo conceito ou ideia de negocio é o WAZZUB. The power of we, ou em Português o Poder de nós.
Nestes últimos anos tenho vindo a observar o desenvolvimento de trabalhos e negócios online com resultados bastante satisfatórios e inovadores.
Hoje o motivo é singular e dá pelo nome WAZZUB! Um conceito brilhante, que nunca foi feito antes!
WAZZUB é um projecto muito especial! Esperamos que possa vir a dar bastante dinheiro.
Então o que é o Wazzub? Podem consultas as FAQ.
Mas vou tentar dar uma ideia do que se trata a quem consultar esta pagina.
Todos nós conhecemos o FaceBook, Google!!?
Que movimenta muitos Biliões de $$$!!! Entre outras coisas em publicidade, directa e através de programas como o Adsence. Existem também as redes de compras como a Grupon e lets discount que funcionam de outra forma mas que pretendem atingir o mesmo objectivo. Divulgar algo e vender esse serviço.
A Wazzub será uma concorrente directa destas empresas!! Não na medida em que fornece os mesmos serviços, mas estará também a jogar na angariação de clientes dispostos a pagar para poderem apresentar a sua publicidade, produtos e serviços a eventuais interessados... Que somos nós todos.
 
 
Mas para isso será necessário uma estratégia brilhante! De outra forma a Wazzub não teria qualquer hipótese de obter sucesso dentro deste nicho de mercado!
Assim a Wazzub recorreu ao conceito de "Rede de Mercado" e vai pagar 50% dos seus lucros a todas as pessoas que em conjunto divulgarem a Wazzub, e estamos a falar de muitos Biliões!!!
Deve estar a pensar quanto dinheiro tens que investir? E a resposta é ZERO$$$. Esta é uma oferta limitada no espaço temporal. Temos só até Março! Ou seja, a partir do dia do Lançamento Oficial apenas quem já for membro da Wazzub irá ganhar os respectivos rendimentos. Ou seja serão uma espécie de sócios iniciais.... Ninguém consegue vender publicidade sem uma forte base de dados para apresentar. Assim quando começarem a trabalhar poderão apresentar uma base de dados substancial e motivar os interessados em pagar publicidade para apresentarem os seus serviços nesta nova rede. Da qual nós somos "sócios iniciais"
 
Quanto podes ganhar?
O que pode ganhar será variavél, mas vamos fazer um exercício e dizer que pode ganhar cerca de $ 1,00 por pessoa na sua largura (ilimitado) por 5 níveis (gerações) de profundidade.
Se isto não te parece muito, veja o que acontece...
Se simplesmente convidar apenas 5 amigos para se registarem grátis e cada um deles fizer o mesmo, nas seguintes 5 gerações teremos:
1.º Geração 5x $ 1,00 = $ 5,00
2.º Geração 5 x 5 x $ 1,00 = $ 25,00
3.º Geração 25 x 5 x $ 1,00 = $ 125,00
4.º Geração 125 x 5 x $ 1,00 = $ 625,00
5.º Geração 625 x 5 x $ 1,00 = $ 3.125,00
Total do Mês: $ 3.905,00
O que ganhará nestas condições será de 3.905,00 dólares mês, para não fazer nada de diferente do que já fazes actualmente a cada dia. Ver publicidade e registares-te em montes de sites e locais que pretendem o mesmo sem te darem nada em troca.
E se todos convidarem 10 pessoas? Esse montante irá explodir para $ 111.110,00 por mês, rendimento residual passivo para toda a VIDA! Atenção que isto não é de forma nenhuma valores estabelecidos. Isto dependerá dos valores angariados em publicidade pela Wazzub que 50% serão divididos pelos inscritos.
O céu realmente é o limite aqui no WAZZUB.
 
IMPORTANTE: O TEMPO ESTA A CONTAR!!!
Efectua o teu registo grátis e convida os teus amigos o quanto antes, faz crescer a tua rede o mais rápido possível, só assim poderás obter os maiores rendimentos.
Tens que preencher um pequeno formulário e depois aguardar um email por parte da Wazzub a confirmar o teu registo. Segue o link de activação e activa a tua conta!
http://signup.wazzub.info/?lrRef=3d0a1
Depois de activares a tua conta podes aceder à plataforma da Wazzub e obteres o teu próprio link para convidares os teus amigos a aderirem também a esta rede. E assim ganhares mais.

Certamente terás algumas dúvidas, podes visitar as FAQ da Wazzub em: http://wazzub.info/faq.htm

O que se pode dizer é que apenas nos temos de registar. Algo que fazemos todos os dias em montes de sítios fornecendo o nosso nome e e-mail. Portanto o que temos a perder? Nada! Como portugueses em crise, temos de buscar negócios E acho que temos de medir bem os riscos, especialmente quando temos de investir dinheiro... Neste caso não temos qualquer investimento... Apenas fornecer os nossos dados de e-mail como para as promoções que recebemos tantas vezes na nossa caixa de correio. Muitas deitamos fora, mas é certo que alguém está a pagar para pelo menos nós recebermos e deitarmos fora... E está a fazer dinheiro. Porque não ganhar um pouco dessa acção?
O Tempo é tudo neste negócio!
Boa Sorte e Muito Sucesso!

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Como são os Politicos?

Como todos sabem os políticos tem duas caras.
Uma antes das eleições e outra depois de serem eleitos.

Como podem ver nesta foto ilustra bem a postura dos políticos perante os seus eleitores.


Políticos...
E por acaso até é o Gato das botas... Se se lembram da lenda, tambem ele era eximio a subtrair moedas às pessoas. Moedas essas que armazenava nas suas botas... 
Já agora, Quem é que vos faz lembrar???? Pois é! Isso mesmo, os nossos gatos das Botas de serviço.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

TAP Low-cost?

Acabei de ler uma noticia que me chocou...
Que a TAP poderia vir a ser a extensão Low-cost do Grupo Iberia/Britishaiways....
São loucos... Só pode ser loucura!
Acredito que seja o que os Espanhóis queiram e se deitarem as patas à TAP como parece que é o que pretende o nosso governo é bem capaz de ser isso que vai acontecer... Mas não deixa de ser uma loucura.
Se as coisas forem assim, mas vale comprarem a TAP e fecharem a companhia só para ficarem com mais clientes para as suas rotas... Porque?
A TAP é das poucas companhias que continua a ter um excelente serviço e segurança como muito poucas tem. Uma companhia que conquista prémios pela sua qualidade. Uma companhia segura e fiável.
Pelo menos esta é a imagem que eu, como utilizador de companhias aéreas tenho. E só não voo mais na TAP porque é normalmente um pouco mais cara... O que é natural e que se entende, e mais acho que pelos poucos euros que pedem a mais do que a Iberia compensa seguramente. Talvez devessem pedir mais...
Voar na TAP é uma delicia. Nada que se compare com outras companhias que não são Low-cost mas que o seu serviço é!

Espero que isso não venha a acontecer... Era uma estupidez entregar esta companhia, problemática é verdade, mas ainda assim de enorme credibilidade e qualidade, a estrangeiros que a irão destruir.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Campanha EDP e Continente com 10% desconto - ALERTA

Retirado de uma resposta no Expresso online…

Há dez minutos atrás, ao preencher o formulário para aderir ao descontinho de 10%, deparo-me com a obrigatoriedade de inserir um NIB para pagamento bancário. Como já tenho pagamento por conta bancária, recorri à menina EDP, através do 808 501 501 (linha dedicada aos patos que querem este descontinho e eu fui um deles).
-Fulana de tal... EDP... em que posso ser útil?
- Estou a tentar preencher online a adesão ao desconto de 10% e não há nenhum campo para indicar que já tenho pagamento pelo banco.
- Este será um novo contrato, por isso tem de introduzir o NIB, mesmo que seja o mesmo.
- Um novo contrato? Porquê?
- Porque a senhora está a deixar de ser cliente da EDP Universal e está a passar a ser cliente da EDP mercado liberalizado.
- E... isso quer dizer o quê???
- Que passa a estar no mercado liberalizado de fornecimento de energia que a TROIKA obrigou.
- E se eu não sair da EDP Universal?
- Mais tarde vai ter de sair, porque o mercado regulado vai acabar, por ordens da TROIKA.
- E vai acabar quando?
- Em 2015 vai deixar de haver.
- Então quer dizer que até 2015 ainda posso estar como cliente do mercado regulado!?
- Sim, mas depois tem de sair.
- E se sair já, o que acontece ao preço que vou pagar?
- Até final da campanha os preços mantêm-se...
- E depois de Dezembro de 2012 (final da campanha)?
_ ????
- JÁ PERCEBI! NÃO QUERO ADERIR, MUITO OBRIGADA.
Espero que os caros comentadores e leitores também consigam perceber a tempo o que aí vem. Cump.

Isto foi um comentário deixado por um leitor do expresso. E realmente faz todo o sentido! Claro!
Ninguém dá nada a ninguém, e realmente era muita fruta estarem a dar 10% de desconto para algo onde a concorrencia é quase inexistente e onde a EDP tem o monopólio...
Claro que assim já faz sentido. Estão a dar uns trocos para as pessoas passarem para o mercado liberalizado. Durante um ano as tarifas são as mesmas e as pessoas nem notam. E guardam uns trocos o que é bom. A pergunta é: E depois de 2012? Sabemos bem que isto vai apertar e vai continuar a apertar para o ano e para o seguinte. Com isto põem muita gente no mercado liberalizado de eletricidade e quando terminar 2012 levamos uma charutada com aumento enorme nas tarifas que estão liberalizadas. Como não há concorrencia... Faz-se o preço que se quiser... Bem visto e fácil de enganar os palermas, também conhecidos como cidadão comum, não já, mas em poucos meses que quando passarem a pagar mais 30 ou 40% de eletricidade vão estranhar mas não tem remédio... Tem que comer. E asssim se fazem estas belas maroscas no nosso pais para explorar os palermas.